quarta-feira, 21 de maio de 2014

AULA: DINÂMICA DAS MANDALAS

No dia 24/04/2014 no centro UnB cerrado fizemos duas mandalas com a tutora Daiane Canabarro e o nosso objetivo foi refletir sobre a relação com a família e a comunidade.


A proposta de fazer uma mandala era para nos auxiliar a compreender melhor o que se pedia na atividade final que era a produção textual sobre a nossa história de vida e como víamos a cidade de Alto Paraíso. 

Em grupo fizemos o levantamento dos pontos positivos e negativos que diagnosticávamos no município.

Os principais pontos positivos foram: A grande quantidade de cachoeiras, o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, o nosso cerrado e a nossa cultura, a presença da Universidade de Brasília - UnB, a qualidade do ar, nosso bioma.

Os pontos negativos: foram falta de lazer, ausência de transporte, falta de segurança e educação, lixo, saneamento básico, desmatamento e queimadas constantes da região.

Os produtos desta dinâmica foram às redações, também escrevemos um texto sobre a nossa vida e acrescentando algo sobre os pontos negativos e positivos.



Madala do grupo sociocultural do período matutino.
Manda do grupo sociocultural do período vespertino.

Texto colaborativo dos alunos do sociocultural
                                     

GRUPO SOCIOCULTURAL APRESENTA SUAS PESQUISAS MO DIA 17 DE MAIO

O grupo sociocultural pesquisou sobre a criação de Alto Paraíso. A pesquisa foi muito bem elaborada e continha a história dos índios Avá-canoeiros, Crixás, Goyazes, Xavantes e os Cayapós. 

Durante às pesquisas o grupo descobriu que os Bandeirantes, por volta de 1592, abriram as primeiras trilhas aqui na Chapada. 

A pesquisa continha também a história da Coluna Prestes, caminhada que atravessou o estado de Goiás, no ano de 1925 considerada uma das maiores marchas no período de 1924 e 1927 o líder era Luiz Carlos Prestes, que também liderou a Marcha, e pregou a reforma politica e social, em oposição ao presidente Arthur Bernades.

Descobriu-se também que a Missão Cruls também esteve na região. Em 1892, o presidente Floriano Peixoto formou a Comissão Exploradora do Planalto Central do Brasil, que ficou conhecida como Missão Cruls e demarcou a localização atual de Brasília.

Após a apresentação das pesquisas   as professoras Tânia e Regina, que estavam presentes, disseram  o que era preciso acrescentar  a apresentação para ficarem mais elaboradas mais dados sobre a Coluna Prestes e também sobre a Missão Cruls.

As professoras perguntaram aos alunos se nós havíamos aprendido alguma coisa sobre a história de Alto Paraíso na escola, nós respondemos que não e também falamos que a realização da pesquisa foi muito difícil, pois não encontramos muitas informações e as que encontramos muitas vezes não pareciam confiáveis. Também não encontramos fotos na internet de Alto Paraíso antigamente. 

Tânia e Regina falaram  então  sobre a ideia de criar uma cartilha  contendo a historia de Alto Paraíso, sua criação e dificuldades, as cartilhas depois de prontas seriam distribuídas nas escolas do município.

  
    


   




Também foi apresentado o mapa do consumo. O mapa do consumo tinha como objetivo mostrar como os celulares, pneus e óleo de soja são descartados , quem são seus principais produtores, seus principais consumidores e formas de reaproveitamento ou reciclagem. Para realizar esta atividade de pesquisa, fizemos nossa 1ª saída de campo, por sugestão do colega Breno, que falou de local em frente a borracharia no setor Planalto, que tinha uma grande quantidade de pneus jogados a céu aberto, a equipe foi até o local e tirou várias fotos que foram colocadas na apresentação, ilustrando e trazendo a pesquisa para dentro dos limites da nossa realidade local e mostrando que precisamos estar sempre nos mobilizando, pois os pneus acumulados são excelente para acumular água da chuva e favorecer a proliferação do mosquito da dengue, prejudicando a toda a comunidade.



texto coletivo escrito por todo o grupo sociocultural

sábado, 17 de maio de 2014

I ENCONTRO DE JOVENS DO TERRITÓRIO DA CIDADANIA DA CHAPADA DOS VEADEIROS - MONTE ALEGRE



 -PROGRAMAÇÃO-

1º DIA – 23/05
17h: Acolhida;
18h: Jantar;
20h: Apresentações;
23h: Recolhida.

2º DIA – 24/05
8h: Café da manhã;
8h30: Mesa de abertura;
9h: Mesa de saberes: Autonomia e emancipação da juventude e políticas públicas de juventude;
10:30h: Mesa de saberes: Mesa de saberes: Classe, raça e gênero;
12h: Almoço;
14h às 18h: Início das Oficinas/ grupo de trabalhos;
18h: Jantar;
19h30: Apresentação do Território da Cidadania da Chapada dos Veadeiro;
20h: Apresentações culturais em praça pública.

3º DIA – 25/05
8h: café da manhã;
9h: Mesa de saberes: Agroecologia e Meio ambiente e agricultura familiar;
11h: Continuidade do trabalho em grupo;
12h: Almoço;
14h: Apresentação da relatoria dos GTs;
15h: Formação da mesa de apresentação da plenária- Redação e apresentação de documento final;
17h: Lanche e encerramento;
imagem retirada do google.com

quarta-feira, 7 de maio de 2014

BENS CULTURAIS E PATRIMÔNIO CULTURAL

Bens Culturais e Patrimônio cultural


No dia 30/02/14 tivemos a primeira aula com a professora Regina Coelly, iniciamos a aula estudando o conceito de bens culturais: tudo aquilo a que atribuímos valor.
     
Com a orientação da professora cada integrante do grupo citou bens culturais da cidade como, por exemplo, comidas típicas do cerrado, as garrafadas da dona Flor, etc.
    
Vimos também o conceito de Patrimônio cultural: conjunto de todos os bens, materiais ou imateriais, que, pelo seu valor próprio devem ser considerados de interesse relevante para a para a permanência e a identidade da cultura de um povo.



     
Na segunda parte da aula assistimos um filme que contava sobre à criação do Museu da Maré e da comunidade da Maré no Rio de Janeiro, do seu inicio até os dias atuais, bens culturais e lendas.

O Complexo da Maré é um bairro da Zona Norte do Rio, que ocupa toda a região à margem da Baía de Guanabara caracterizada originalmente por vegetação de manguezal e ocupada por pântanos é conhecida como conjuntos de comunidades da Maré. 

Ocupado desde a década de 1940 por barracos e por palafitas os manguezais foram sendo progressivamente aterrados, tanto pela população quanto o poder público, o termo ‘‘ Maré ’’ tem origem no fenômeno natural que afligia os moradores das palafitas, trazendo sujeira e lama. Historia da comunidade.

     
Vista parcial da Maré em 1971: água e palafitas desapareceriam com os sucessivos aterros



   
  Link do vídeo AQUI




Texto de Arthur Ramos e Jefferson Torres