No dia 27 de Outubro houve uma palestra com a Dra. Iris Roitman sobre o cerrado, um dos maiores biomas brasileiros e uma das savanas que fica no centro do Brasil e tem uma pequena valorização econômica e geográfica pois sofre constantemente com as queimadas e desmatamento da sua vegetação nativa.
Professora Iris e Alunos.
Essa vegetação é dividida em vários tipos de fitofisionomias como campo rupestre, campo sujo, campo limpo, campo úmido, mata ciliar, mata de galeria, entre outros. O Cerrado abrange 5% da biodiversidade mundial e 30 % da biodiversidade nacional.
Professora Iris apresentando sua palestra à alunos e professores.
Zé Preto mostrando plantas medicinais do Cerrado.
Mas mesmo sofrendo muito nesses últimos tempos por causa do aumento da industrialização, ele é um bioma adaptado à queimadas em intervalos de pelo menos 6 anos, isso significa que se ele sofre queimadas, o bioma pode se recuperar, além de ser muito resistente e capaz de rebrotar.
Zé Preto mostrando e falando sobre a Aroeira.
- Aroeira: sua casca é cicatrizante e as folhas são indicadas para o tratamento de febre e tosse.
- Barbatimão: serve para tratar feridas, doenças de pele, corrimentos vaginais, gonorreia.
- Jatobá: serve para cicatrizar feridas e tratar asma, doenças respiratórias e também é um vermífugo.
- Mangaba: seu leite é bom para dor de barriga (consumir uma colher de sopa na água ou puro). Também é utilizado para sucos, geleias, sorvetes e contém vitamina A, B e C.
Zé Preto mostrando planta nativa do Cerrado.
Autores: Yanni, Daniel, Ítalo, Marcelo, Natália, Mieko e Othávio.
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