No dia 16 de Abril realizamos a leitura do texto "Comer, um ato revolucionário" que fala sobre o consumo de alimentos no mundo e como o consumo está ligado a "produção de alimentos em massa, empacotados e das redes de comercialização" e como as técnicas de produção de comida e a arte de cozinhar foram esquecidas e desvalorizadas, afetada pela diversidade de comidas prontas, congeladas. Afetando práticas como a preparação dos alimentos e das refeições em companhia e a perda do controle das origens dos alimentos.
Uma alimentação revolucionária é aquela que se consomem alimentos orgânicos, porque eles não prejudicam o meio ambiente e a saúde. Além de serem saudáveis economicamente e socialmente justos. Ajudam a incentivar a agricultura familiar, respeitam os ciclos da natureza e são sustentáveis.
Ao se comparar a agricultura familiar com a monocultura, a primeira é de pequenas propriedades, o agricultor trabalha manualmente com a terra. Já a monocultura são grandes extensões de terras onde se usa somente maquinários e se cultiva só uma espécie de planta, utilizando agrotóxico e adubos químicos.
Os alimentos produzidos na agricultura familiar vão para alimentação da própria família e para serem vendidos muitas vezes nas feiras. Na agricultura familiar os alimentos são produzidos de várias formas: com esterco de gado, com sementes criolas e com o policultivo. A agricultura familiar agroecológica não causa impactos. Já a monocultura polui o solo, as águas dos lençóis freáticos e gera desmatamento. Na saúde causa câncer pelos agrotóxicos postos nas plantas o que gera muitas vezes intoxicação.
Os alimentos orgânicos são mais nutritivos e não causam impactos ao meio ambiente. Eles garantem sustentabilidade ambiental e melhora a qualidade de vida das pessoas.
Texto de Telma Gabrielle
Orientação tutoras Nathália Brandão e Cristiana Chamberlain.
Texto de Telma Gabrielle
Orientação tutoras Nathália Brandão e Cristiana Chamberlain.
Suco de acerola natural,sem aditivos feita com acerolas colhidas do próprio quintal. |
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